Páginas

24 de maio de 2011

Erros, erros meus…

Erros, erros meus, me digam como eu aprenderia sem vocês?!

Quem nunca teve medo de errar? Às vezes eu morro de medo de errar. Tanto que isso me paraliza. E ai inves de viver, eu sigo parado. Mas pelo menos sem cometer erros. Sinto que já escrevi sobre isso em algum momento nesse blog.

Escrevia bastante no passado. Mas acho que comecei a ficar com medo de errar a mão nos meus posts, e simplesmente deixei de escrever. Agora vivo um momento da minha vida em que sinto vontade de escrever. E mesmo arriscando errar ao repetir um post ou a escrever algo que não seja lido, eu prefiro escrever a ficar parado.

Não quero mais ter medo de errar. Não quando eu sei que vale a pena tentar. E principalmente quando meu coração fala para eu tentar porque pode valer a pena. Melhor tentar e errar do que nunca saber como poderia ter sido…

21 de maio de 2011

Se me faltam palavras, te entrego rosas...

Rosas, não porque são rosas

São vermelhas e são belas

Como a paixão pulsante


Rosas são uma dádiva

Um coração raso não compreende

A unidade da beleza que cultivamos


Seus delicados espinhos as protegem

Mas não impedem o toque suave

Pedem que sejam suas e floresçam


E que você seja pra mim

O desabrochar de uma rosa

Que no meio do deserto nasceu

2 de maio de 2011

Incertezas de alguém

Eu não tenho certezas. Sou cheio de incertezas. Mas na verdade, quem não é? Você pode e deve tomar decisões. Muitas vezes sabemos o que queremos. Mas não temos como saber do futuro, pois ele é cheio de incertezas.

Alguns buscam no destino, no horóscopo, na astrologia, ou em qualquer outro artifício, uma forma de adivinhar o que há por vir. O futuro não nos pertence. Nem o passado. E ai que está a graça de viver. Viver é aproveitar o momento. Viver e não saber o que há por vir é o desafio nosso de cada dia. E ao mesmo tempo é o que há de divertido na vida. É o caos!

Porém, algo dentro de nós, busca encontrar a ordem nas coisas. O que é certo, o que é são. Buscamos racionalizar o que sentimos e esperamos que assim a gente se torne algo melhor. Será que não aprendemos com nossas experiências?

Ninguém é feliz o tempo todo. Talvez um monge consiga buscar a paz por boa parte de sua vida. Mas nem todos somos monges. E nem um monge consegue manter sua tranquilidade o tempo todo.

Estou escrevendo pois estou de certa forma incerto. Ansioso. E ao mesmo tempo feliz. Eu sinceramente não sei o que me espera. E acho que na minha vida, nunca estive em uma posição tão vulnerável. Mas percebo também que é quando estamos nessa situação, aumentam as nossas chances de se apaixonar. De mudarmos nossa vida. Mas precisamos sair de nossas zonas de conforto.

Nem tudo é o que parece ser, e sei que apesar de minha vida ser uma estrada, com certeza ela não é uma reta. É cheia de curvas, atalhos, trilhas e aventuras. E eu quero curtir essa estrada. Quero sentir o vento na pele enquanto eu acelero, atravessando quilômetros. Quero parar para observar a paisagem. Quero tudo e tenho pressa! rs. Mas também sei quando parar e esperar um pouco. Na paciência de viver para sonhar.